Um livro centenário: A Paraíba e seus Problemas
bric-à-brac
segunda-feira, dezembro 25, 2023
terça-feira, dezembro 19, 2023
INTELECTUALIDADE ENTRE A POLÍTICA E A IMPOSIÇÃO DO FEDERALISMO
PINTO, M. I. de C. Patrimônio Fundiário e Poder na Paraíba. Comarca de São João do Cariri (1889-1930). Tese (Doutorado em História). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, São Paulo, 2022.
NUNES, Silvio G. S. As origens do constitucionalismo calvinista e o direito de resistência: a legalidade bíblica do profeta em John Knox e o contratualismo secular do jurista em Théodore de Bèze. Doutorado, FFLCH-USP, São Paulo, 2017.
quarta-feira, outubro 25, 2023
Antes de Atravessar, Atravessei
José Nêumanne Pinto |
quarta-feira, dezembro 21, 2022
sábado, novembro 12, 2022
Símbolos do Município de Bela Cruz
A primeira Bandeira do município de Bela Cruz, foi instituída pela Lei nº 227, de 23 de maio de 1972, com desenho do artista belacruzense João Venceslau Araújo (Joca Lopes), posteriormente, foi substituída pelo modelo idealizado por Vicente Freitas, sendo oficializado pela Lei nº 940/2022, Lei dos Símbolos de Bela Cruz.
Português do Brasil: O Brasão do município de Bela Cruz pretende, em um único símbolo, tornar presentes os elementos fundamentais da vida e da espiritualidade do povo belacruzense. Ele tem a forma, tradicional na heráldica, de um cálice. Ao centro, numa faixa oblíqua, amarela, ostenta folhas de carnaubeiras; ladeado por dois galhos de cajueiro que, juntos, representam a primeira e principal fonte de trabalho e renda. O lado direito, acima, ocupado pela Cruz, recorda a centralidade absoluta de Jesus Cristo e do mistério da Redenção, na vida e missão da Comunidade. A área superior do escudo (em heráldica a mais nobre) traz uma estrela em azul, no centro, e, na parte inferior, do lado esquerdo, está representado o mapa do município. Seu desenho original é de autoria do escritor belacruzense Vicente Freitas.
Português do Brasil: A Bandeira de Bela Cruz é um dos símbolos oficiais do município. Seu desenho consiste de um retângulo dividido em três faixas verticais de proporção 1:2:1 do comprimento total, sendo as faixas laterais verdes; a central amarela. Na faixa amarela está desenhado o Brasão Municipal. Seu desenho original é de autoria do escritor belacruzense Vicente Freitas.
quarta-feira, outubro 05, 2022
segunda-feira, junho 14, 2021
Resumo Biográfico
Vicente Freitas |
Vicente Freitas Araújo é um renomado escritor, poeta, historiador, genealogista e editor cearense, nascido em Bela Cruz, no dia 11 de fevereiro de 1955. Filho de José Arimathéa de Freitas e Dona Maria Rios de Araújo. Ao longo de sua vida, dedicou-se tanto à literatura quanto às artes plásticas, destacando-se como uma figura multifacetada no cenário cultural.
Após concluir seus estudos em algumas escolas de sua cidade natal, mudou-se para Fortaleza, onde passou a conviver com um grupo de escritores e poetas que frequentavam a Casa de Juvenal Galeno. Sua imersão nesse ambiente literário foi fundamental para o desenvolvimento de sua carreira e para o aprimoramento de suas habilidades artísticas.
Na busca por conhecimento acadêmico, formou-se em História e Geografia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Essa formação acadêmica sólida proporcionou a base para suas pesquisas históricas e genealógicas, temas que o escritor aborda com maestria em suas obras.
Vicente Freitas é autor de uma série de livros que abrangem diversos gêneros literários. Entre suas publicações mais importantes estão: “Almanaque poético de uma cidade do interior” (1999), “Bela Cruz: biografia do município” (2001), “O Carpinteiro das Letras” (2005), “Bela Cruz: famílias endogâmicas” (2010), “Corpo: acorde arpejado” (publicado em Lisboa, 2012), “História abreviada de Bela Cruz” (2013), “Bela Cruz: cronologia do município” (2014), “Famílias endogâmicas do Vale do Acaraú” (2015), “Linhares Filho: Príncipe dos Poetas Cearenses” (2016), “Fernando Pessoa: Fragmentos de uma Autobiografia” (2017), “O Livro Póstumo de Bernardo Soares” (2023).
Além de seus trabalhos individuais, também participou de várias coletâneas, como “Poetas brasileiros de hoje” (1992), “Os melhores da literatura” (1998), “Sonhos e expectativas” (1999) e “Seleção de poetas noctívagos” (2001). Sua contribuição para a literatura brasileira também foi reconhecida com a inclusão de seu verbete na “Enciclopédia de literatura brasileira”, de Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa, em 2001.
Vicente Freitas demonstrou sua habilidade como organizador e compilador de antologias, trabalhando com nomes consagrados da literatura, como Dimas Carvalho, Linhares Filho, Manoel de Barros e Fernando Pessoa. Seu talento como escritor e pesquisador rendeu-lhe reconhecimento nacional e internacional. Ele foi um dos finalistas do prêmio nacional de poesia Menotti del Picchia em 2000 e do prêmio internacional Von Breysky, em 2001.
Além de suas realizações literárias, Vicente Freitas também é conhecido por seu orgulho em relação à sua terra natal, Bela Cruz. Ele é o autor do Brasão e da Bandeira do município, contribuindo assim para a representatividade e identidade da região.
A influência de Vicente Freitas como escritor transcendeu fronteiras, com suas obras publicadas em vários idiomas por um grupo de editoras na Europa, África, Ásia e América Latina. Seus livros podem ser encontrados nas principais livrarias ao redor do mundo, o que evidencia a importância e o alcance de seu trabalho.
Vicente Freitas é uma figura proeminente no cenário literário brasileiro e sua dedicação à literatura, poesia, história e genealogia o torna uma referência cultural em sua região. Seu legado como autor e sua contribuição para a preservação da memória histórica de Bela Cruz e do Vale do Acaraú são inestimáveis.
domingo, novembro 24, 2019
Dia da Literatura Cearense é comemorado na Assembleia Legislativa
13 de Maio, sessão solene em comemoração ao Dia da Literatura Cearense,
celebrado em 17 de novembro. A iniciativa foi do deputado Heitor Férrer.