Recebi “Sobral que não esqueço”. Uma beleza de livro. Já estive folheando e gostei muito, principalmente dos capítulos: “A cruz e o couro”, lembrando, aqui, que Capistrano batizou a época de “Civilização do Couro”; “Seca em Sobral”, aliás, alguém já disse que a história do Ceará é a história de suas secas. E “Gente da gente”, capítulo que rememora figuras pitorescas de Sobral: do Senador dos bois ao Deolindo... E a capa, então. Lembra a sola, sola nova, o couro do boi. Vou ler e reler, com muito prazer. Parabéns por mais esta obra que enriquece a bibliografia da memória cearense. Muito obrigado. Mas, muito obrigado mesmo.
Abraços do Vicente Freitas
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